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DO JUSTINOFILHO

Imperatriz na Política, esporte e comunidade
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RAPAZ E CADA UMA NESSA CIDADE!

Meu confrade e  amigo Ozias Pânfilo,




Estou estarrecido com injustiças aplicadas por um grupo de blogueiros que forma um pequeno cartel, nas redes sociais em Imperatriz. Isto porque são pagos pela dita “oposição” - múmias antigas e que fizeram parte de um governo na cidade comandado por um petista. Eles estão suplantados por um sistema que no passado conseguiu frustrar a população de Imperatriz, na época o grupo parecia ser surdo e mudo em relação às batalhas sociais. Enquanto isso, acusações sérias de roubalheiras e desordens promovidas por assessores, tomavam conta da cidade. Esses bloquegueiros que não vão passar de blogueiros, são os mesmos que agora aparecem de bons mocinhos, querendo confundir a opinião pública.



O MF, pelo menos o que podemos observar, parece que nunca caiu em campo de batalha, com “um microfone, um gravador ou uma câmera”, enfrentando tudo e a todos, na difícil tarefa do bem informar. Mas o MF, diz “que tão logo chegou ao seu local de trabalho (entende-se: Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino de Imperatriz – STEEI), aproveitou para usar, o horário de expediente”, e colocar em análise a conduta da Associação de Imprensa de Imperatriz-Airt.



Na história de lutas classistas envolvendo a Educação da Rede Municipal, em um passado não tão distante - e essa é para lembrar ao SS, camarada de MF, que aquele que antes era petista, e hoje filiado ao PSDB, ouvidor do município e bem conceituado advogado, meu velho amigo Daniel Souza, trabalhava como assessor do STEEI, mesmo sem ser advogado fazia assessoria jurídica e ao mesmo tempo era animador do STEEI. Na época, tinha um pessoal querendo dar uns “boques” - gíria bastante usada em São Luis, terra de MF, acusado de autor da frase dos “boques”. Daí, eu pergunto: Quem é o MF ou SS, para falar em “mercantilismo da desgraça alheia às vistas da bajulação política e rasteira”? Ou vocês pensavam que a memória do Imperatrizense é curta?



Em relação ao episódio:



Ora, o jornalista podia filmar porque estava em domínio publico, em local publico, estava em campo, na batalha jornalística. Houve uma briga e o repórter chegou para pegar o flagrante. Ele não estava dentro de uma delegacia ou na casa do MF. O jornalista, Jeremias Alves, não poderia ser omisso. Nada justifica uma agressão aos companheiros ou equipamentos. Agora, uma hipótese, as tropas estão se matando numa guerra o repórter não pode mostrar? Ninguém é obrigado a concordar somente com o que vocês escrevem. É preciso um raciocínio lógico.

A Associação de imprensa da Região Tocantina AIRT, está certa. Publicou a Nota de Repúdio ao desrespeito social e cobrou da Secretaria municipal de Ação Social – SEDES, as devidas providências. E, depois do alerta na Nota de Repúdio, no dia 28 – sábado de janeiro de 2012, foi publicado no “Seu Portal de Notícias” do jornalista Duvale: Chicoduvalle.blogspot.com, em que a Secretária de Desenvolvimento Social, mais conhecida por Mirian Reis, fala sobre a situação das Praças e dos moradores de rua. Afirma que acompanha atentamente esta campanha e que já está providenciando meios de locomover os moradores de rua para as suas cidades de origem ou àqueles que são de Imperatriz, para o convívio com a sua família. Na matéria consta que a secretária teria revelado que é muito difícil fazer o trabalho por causa da rebeldia e o enfrentamento pelos moradores de ruas.

Os moradores de rua segundo informações que obtivemos, as pessoas tem realmente ameaçado população, riscado carros de proprietários que por ventura não deram as esmolas, intimidado crianças, jovens e adultos, e colocando em risco a vida de pessoas. E, o MF quer que a AIRT, fique calada, esperando os fatos acontecerem? A entidade representa uma categoria e por esta categoria tem que lutar. Ao contrário do grupo que ora apedreja. Que não sabe nada mais, do que bajular e sobreviver de acordos políticos, os chamados aventureiros ou “Bodes Expiatórios”.



Quero aqui deixar um pouco de lado, o radicalismo desses inadequados (ora oposição, ora situação), para me referir ao meu caro camarada jornalista MF, que realmente a cidade está cheia de mendigos, drogados, nas praças, nas lanchonetes, o que queremos é que a prefeitura tome as providências cabíveis e aplique políticas públicas adequadas para que esse problema acabe de uma vez só na cidade de Imperatriz. E, se o nobre jornalista quiser aumentar o número de moradores de rua que pegue a sua mala e vá para outra cidade. Aqui queremos é paz, alegria e conforto. E, é por isso, que queremos que os moradores de rua sejam agraciados com casa, emprego, vida útil e agradável, como qualquer outro cidadão. E, cabe tão somente ao poder público cuidar destas pessoas que hoje não passam de zumbis soltos nas ruas de Imperatriz.



O que não podemos camarada MF é permitir violência ou desagravo aos nossos companheiros de imprensa, que também são pais de família e trabalham em prol do desenvolvimento da cidade. E, o que querem é o bem do povo de Imperatriz.



Quanto à questão da nossa entidade, da qual faço parte, ser chamada de uma entidade cartorial vou levar a recomendação ao presidente, para que transforme o nosso terreno em um futuro bem próximo, em “Buteco do padreI”. Mas, sem “Pombo Correio de Drogas”. Só agora caiu a minha ficha e eu sendo inocente, ver se pode acorda justinofilho, tanta defesa assim alguém tinha algo.



Ai, fico pensando se um dia essa turma levar uns “bogues” da turma ligado ao Sebastião Madeira como fica?



JustinoFilho, orgulhosamente Radialista com DRT 1557-MA /


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