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DO JUSTINOFILHO

Imperatriz na Política, esporte e comunidade
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Justino Filho analisa denuncias de blogueiros


A praça da Cafeteira não aguentou nenhum inverno. Cimento sonrrisal.


JustinoFilho analisa toda esta problemática. Qual objetivo desta AALT? De onde surgiu estes navegantes defendendo a Leão&Leão e porque? Será que esses estudantes moram em Imperatriz? São de Imperatriz? Essa indagação é porque nessa cidade nos temos o caso do PAC que tem a família Lobão no meio e até agora não vimos nenhum estudante falando das obras de péssima qualidade.

O material do recanto universitário por exemplo é de quinta categoria. Infelizmente a gente fica a se perguntar, criaram uma sigla chamada AALT para salvar Imperatriz na questão da licitação da limpeza. Tudo isso é muito engraçado, ficamos aqui imaginando que os blogueiros com tendências esquerdistas com tanta coisa para se cobrar como melhorias para cidade de Imperatriz simplesmente ignoram. Hoje eles já são todos roseanistas e acham que tudo no Governo do município é tudo na base do esquema. Falando em esquema, veja a situação dessa grande empresa chamada Leão&Leão que os esquerdistas estão defendendo. Leia também como funcionava o esquema.

Lá vai bomba...!
Buratti cita Palocci em esquema de corrupção Leão&Leão




Brasília



O advogado e assessor de Antonio Palocci quando ele foi prefeito de Ribeirão Preto (SP) pela primeira vez (1992-1996) Rogério Tadeu Buratti, 42, afirmou ontem ao Ministério Público Estadual que o atual ministro da Fazenda recebia R$ 50 mil por mês da empresa de lixo da empresa Leão Leão. O dinheiro seria depois repassado ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que admite ter montado um esquema de caixa dois para financiar campanhas políticas do partido.

A acusação feita por Buratti foi divulgada pelo promotor Aroldo Costa Filho, do Gaerco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado), que ouviu ontem o depoimento do advogado em Ribeirão Preto. A Leão Ambiental, empresa do Leão Leão, é acusada de participar -ora como operadora ora como co-autora- de esquema de fraudes em licitações públicas em 16 cidades de São Paulo e Minas Gerais, incluindo Ribeirão Preto.

Na quinta-feira, Buratti aceitou acordo de delação premiada que prevê redução de penas caso seja condenado e suas declarações sirvam ao Ministério Público Federal. Ele foi preso na quarta-feira, acusado de mandar destruir provas de negociações ilícitas de compra e venda de fazendas e de duas empresas de ônibus. Os negócios envolveriam R$ 2,6 milhões. O Ministério Público suspeita de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.



A mesada de Palocci, segundo Buratti

Segundo o Ministério Público de Ribeirão Preto, Rogério Buratti, preso na quarta-feira, disse que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, recebia propina de R$ 50 mil mensais de 2001 a 2004 da Leão Leão. Palocci foi prefeito de Ribeirão Preto duas vezes: de 1993 a 1996, e de 2001 a 2003, quando virou ministro de Lula

Buratti fez a denúncia após ter aceitado a oferta da delação premiada: se suas declarações forem úteis às investigações, ele pode ter a pena reduzida caso seja condenado



O ESQUEMA LEÃO LEÃO

A empreiteira pagava propina por acordos feitos com administrações da região de Ribeirão Preto, que alteravam os editais de licitação favorecendo a Leão Leão. A empresa venceu licitação para serviços de coleta de lixo, em junho de 1999, em Ribeirão, quando o prefeito era Luiz Roberto Jábali, então no PSBB, (1997-2000)



ANTONIO PALOCCI

Prefeituras da região de Ribeirão Preto, onde a Leão Leão atuava, recebiam mensalmente de 5% a 15% do faturamento mensal da empreiteira. Para a Prefeitura de Ribeirão Preto, no entanto, ficou acordada mesada fixa de R$ 50 mil, entregues ao então prefeito Palocci



PT NACIONAL

Buratti afirmou ter ouvido Ralf Barquete -secretário da Fazenda de Palocci- dizer que o dinheiro era entregue a Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, para financiamento de campanhas. Após Palocci ter deixado a prefeitura, em 2003, a propina continuou a chegar a seu substituto, que era seu vice, Gilberto Maggioni. Ele teria o compromisso de continuar enviando a verba ao PT



ROGÉRIO BURATTI

Foi secretário de Governo na primeira gestão de Palocci em Ribeirão. Foi exonerado em 1994 após a divulgação pela “Folha’’ de uma fita em que conversava com o dono de uma empreiteira sobre distribuição de obras



Leão Leão

Funcionário da empreiteira Leão Leão de 1999 a 2004, Buratti chegou a vice-presidente da empresa em 2002, quando teria tomado conhecimento do esquema de propina. Ele saiu da Leão Leão após o envolvimento de seu nome no caso Waldomiro Diniz



Palocci nega que tenha recebido dinheiro ilegal



O ministro Antonio Palocci Filho (Fazenda) negou ontem que tenha recebido dinheiro da empresa Leão&Leão quando era prefeito de Ribeirão Preto e acusou o Ministério Público Estadual de “indiscrição” e de desrespeitar as regras jurídicas ao divulgar informações à imprensa.

Em nota distribuída por sua assessoria, de cinco pontos, o ministro diz que “nega com veemência a veracidade da informação de que recebeu recursos” da empresa, conforme disse hoje ao Ministério Público seu ex-secretário Rogério Buratti. O texto divulgado pelo ministério informa ainda que o ministro também “nega com a mesma veemência” que seu ex-assessor Ralf Barquete recebesse recursos da empresa Leão&Leão para serem repassados ao diretório nacional PT, conforme divulgou o promotor Sebastião Sérgio de Silveira após ouvir depoimento de Rogério Buratti.

Palocci disse que recebeu contribuições da Leão&Leão e de outras empresas em sua última campanha para a Prefeitura de Ribeirão Preto de forma legal e que o dinheiro está devidamente registrado em sua prestação de contas ao Tribunal Regional Eleitoral, em São Paulo.

No penúltimo ponto da nota, o ministro atacou o promotor que divulgou o teor do depoimento de Buratti. “A indiscrição de autoridades e o modo como foram dadas as declarações configuram total desrespeito a regras jurídicas e podem prejudicar o bom andamento das investigações”.

O ministro citou a lei orgânica do Ministério Público Estadual, que obrigaria os promotores a “resguardar o sigilo do conteúdo de documentos ou informações obtidas em razão de cargo ou função”. A assessoria da Fazenda ressalta ainda que ao “ministro interessa a completa elucidação dos fatos” e diz que isso “não será alcançado com a precipitada divulgação de alegações parciais e infundadas”.

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1 comentários:

  1. Caro Justino,
    o Senhor tem prestado bom serviços a sociedade de Imperatriz.

    1 - Primeiro desmascarou o Ildon Mala.

    2- Vem aqui fazer uma denúncia gravíssima, e remete a um vereador, pela denúncia esta empresa tem ligações a um forte esquema de corrupção petista, e fico a me perguntar qual o único vereador petista?

    Boa noite, não precisa responder.

    Henrique Costa

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