Mateus supermercado o maior poluidor do maranhão
Os saquinhos de plástico devem desaparecer de supermercados no Rio de Janeiro em breve. Na quarta-feira (24) um projeto de lei com medidas para minimizar o uso do material foi aprovado pela Assembléia Legislativa e agora só precisa passar pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para virar lei.
A partir daí, os comerciantes terão que oferecer sacolas reutilizáveis resistentes ou embalagens de papel.
Quem não cumprir a exigência, terá que oferecer descontos aos consumidores que devolverem sacos plásticos próprios ou 1 quilo de feijão ou de arroz de graça para quem aparecer com 50 sacolas. Quem não cumprir, leva multa.
Os estabelecimentos comerciais terão de 6 meses a 3 anos para se adequarem às regras. A medida foi tomada com o objetivo de evitar o desperdício e o consumo excessivo de plástico. Cada sacola demora de 30 a 40 anos para se decompor e, segundo o Governo, costuma ser utilizada para transportar compras apenas uma vez. Preocupados, empresários se articulam para não terem que arcar com os custos sozinhos.
“É uma realidade e outros países caminham nesta mesma direção que é a de cuidado com o meio ambiente. Somos simpáticos à idéia, mas temos que estudar como implementá-la”, afirma Ayllon Fornari, presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj).
Já os representantes da indústria de plástico reclamam. “A lei ataca o efeito e não a causa. O vilão é o descarte, não o plástico. Deveria haver coleta seletiva e reciclagem. Plástico pode ser reciclado”, diz Marcelo Oazen, do Sindicato da Indústria de Material Plástico do estado. (D.S.)
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Os saquinhos de plástico devem desaparecer de supermercados no Rio de Janeiro em breve. Na quarta-feira (24) um projeto de lei com medidas para minimizar o uso do material foi aprovado pela Assembléia Legislativa e agora só precisa passar pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) para virar lei.
A partir daí, os comerciantes terão que oferecer sacolas reutilizáveis resistentes ou embalagens de papel.
Quem não cumprir a exigência, terá que oferecer descontos aos consumidores que devolverem sacos plásticos próprios ou 1 quilo de feijão ou de arroz de graça para quem aparecer com 50 sacolas. Quem não cumprir, leva multa.
Os estabelecimentos comerciais terão de 6 meses a 3 anos para se adequarem às regras. A medida foi tomada com o objetivo de evitar o desperdício e o consumo excessivo de plástico. Cada sacola demora de 30 a 40 anos para se decompor e, segundo o Governo, costuma ser utilizada para transportar compras apenas uma vez. Preocupados, empresários se articulam para não terem que arcar com os custos sozinhos.
“É uma realidade e outros países caminham nesta mesma direção que é a de cuidado com o meio ambiente. Somos simpáticos à idéia, mas temos que estudar como implementá-la”, afirma Ayllon Fornari, presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj).
Já os representantes da indústria de plástico reclamam. “A lei ataca o efeito e não a causa. O vilão é o descarte, não o plástico. Deveria haver coleta seletiva e reciclagem. Plástico pode ser reciclado”, diz Marcelo Oazen, do Sindicato da Indústria de Material Plástico do estado. (D.S.)
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Justinofilho tenho opinião formada a muito tempo aqui no nosso estado e mais ainda em Imperatriz cresce o ramo de saco plástico uma só rede de supermercado o Mateus consegue atacar o meio ambiente já sabemos que não faz nada neste sentido mais colocar nos seus supermercados toneladas de plásticos e todos nos sabemos onde ele vai para que é no rio Tocantins o supermercado Mateus em Imperatriz e no maranhão não tem nenhum trabalho social o dono se é que tem vive só de ganhar dinheiro e nada faz para ajudar nesta questão do meio ambiente mais um dia isso pode mudar basta que alguém tenha coragem. Justinofilho
Caro Senhor Justino, bom dia!
ResponderExcluirGostaria de poder passar para o amigo uma informação que talvez não seja do conhecimento geral e que pode mudar um pouco a forma como é vista a sacola plástica no Brasil.
Em primeiro lugar, em levantamento feito pelo IBOPE, 98% das sacolas tem como primeira reutilização o lixo domiciliar e os 2 % restantes também são utilizadas para o lixo como segunda utilização.
Ocorre que a coleta do lixo domiciliar normal é feita de 2 em 2 dias e , enquanto isso, o material organico que se decompõe forma um caldo fedorento chamado chorume. Este material se não contido por um recipiente impermeavel, que é o caso da sacola plástica, vai para o solo e, daí para o lençol freático, contaminando-o.Portanto neste primeiro ponto a sacola plástica é fundamental para a preservação do meio ambiente.
Em segundo lugar, vem a questão da reciclagem. Ninguem ataca a latinha de refrigerantes dizendo que ela é poluente. Sabe porque? Os catadores profissionais sabem que a latinha vale dinheiro e as recolhem como meio de vida.
Ocorre que plástico é petroleo, também é valorizadissimo e mais, continua sendo petroleo mesmo sujo e misturado ao lixo.
Na nossa concepção, o que devemos fazer, a exemplo das latinhas é coletar e reciclar o plastico limpo e para o lixo, pressionar nossos dirigentes municipais, estaduais e federais a seguirem o exemplo do mundo, que é ter "usinas verdes", onde com um percentual de 12 a 17 % de plastico, se queima todo o lixo, gerando energia e passando para o meio ambiente apenas vapor de agua. Com o resto da queima, fazem-se tijolos, como no caso da unica usina verde que temos no Brasil na UFRJ. Portanto, até no lixo, é fundamental que tenhamos plástico.
O que é importante que seus leitores percebam é que coletar e reciclar significa dinheiro em seus bolsos e meio ambiente adequado aos seus semelhantes. Independente de ser plastico, panela,jornal, caixa de papelão, etc...
Tudo pode ser reciclado.
Para terminar, no Rio de Janeiro, o poliestireno reciclado de copos alcançou o preço de R$ 2,80/kilo, o mesmo acontecendo com o Polietileno de sacolas plásticas.
Portanto, estamos jogando dinheiro fora.
Como somos inteligentes e, agora informados, tenho certeza que iremos mudar este quadro.
Minhas desculpas por enviar este comentario que o amigo não pediu.Porem, como vi um excerto de uma entrevista minha, resolvi complementar um pouco o assunto.
Para maiores esclarecimentos, favor enviar e-mail para simperj@simperj.org.br