Reafirmando o que a coluna vem pregando, recebi e publico o email abaixo: “Olá, me chamo Daniel Keny, sou advogado e professor universitário nesta cidade. Venho, através desta, externar minha indignação com relação à discriminação que vem sendo dada ao time de futebol do JV Lideral, pois não entendo e tenho certeza que muitas outras pessoas estão pensando como eu, qual motivo levou a prefeitura a não apoiar o time financeiramente, assim como vão fazer com o Cavalo. O JV Lideral é um time da casa, com ótima estrutura, o que prova que é bem administrado, tem como presidente uma pessoa que sempre apoiou o esporte local, inclusive o Cavalo (emprestando CT para treinamento e jogadores). Além disso, apesar de ser um time novo, tem torcedores (como eu) e terá cada vez mais. Portanto, é de causar indignação tamanha discriminação, que afeta desde a torcida até mesmo os jogadores, que suam a camisa representando esta cidade e são em tudo discriminados. Interessante seria saber se, mesmo sem a ajuda financeira municipal, o JV Lideral conseguisse se sair bem na competição, se os torcedores, vereadores, prefeito e demais pessoas ligadas ao esporte, ainda assim descriminariam o clube ou 'falariam que este é o time da cidade'! Peço a colaboração de Vs. Senhorias para que juntos não deixemos que esse ato discriminatório seja consumado e, com isso, ponha fim ao sonho de tantos torcedores que lutam para ter um time competitivo e que traga orgulho de morarmos nesta cidade. Obrigado e espero a grata colaboração de todos".
Daniel Keny
Dinheiro público não é pra financiar nem um, nem outro. Se deram pro Cavalo, fizeram errado. E se derem pro JV, vão errar novamente. Se deram pro Cavalo e não deram pro JV não é discriminação. É conveniência política!
Além do mais, os dois times são gerenciados por empresários bem sucedidos. Por que suas empresas são bem sucedidas,e ainda assim seus times precisam de ajuda financeira da prefeitura? De dinheiro público? Por quê?
A cidade está cheia de problemas que necessitam ser solucionados. O que o Cavalo e o JV Lideral trazem para a cidade, não resolve os problemas sociais da nossa cidade.
Se querem grana, devem ir atrás de empresários, e não do povo, que já paga muito pra ter quase nada em troca.
Se querem grana, os empresários devem projetar o plano de marketing, não um plano cruzeta que foi apresentado pelo Emerson Mendes, no qual estava patente a pura enganação.
Mas a imprensa desportiva de Imperatriz, amilhada, que a tudo bate palma e nada cobra. Tem é que cobrar ações para os times profissionais da região.
Profissional já diz tudo, tem que ter auto sustentação. Imagine se o Tocantins Esporte Clube estivesse disputando o campeonato? A Ampere que tem um belíssimo CT. O Marília Esporte Clube que tem um belíssimo CT. Todos os times são profissionais filiados a Federação Maranhense de Futebol. Imagine se o prefeito Sebastião Madeira tivesse que dar dinheiro a todos os clubes profissionais que estivessem disputando 1ª e 2ª Divisão? Como ficariam os cofres públicos da prefeitura de Imperatriz?
É de salientar o que escreveu professor advogado Daniel Keny. Qual seu interesse nisso? Há uma preocupação como torcedor ou há um interesse por ser parente ou aderente de presidente de um "certo" clube profissional da cidade?
Estou pensando seriamente em reativar o Tecão Maravilha, já que dinheiro público em Imperatriz virou graça.
Mas como eu agora ando pensando em Imperatriz e a defendendo, acho que cabe uma ação no ministério público estadual, contra a prefeitura de Imperatriz. Pois está pegando R$ 20.000,00 e dando para um time de futebol. Qual é a contra partida??
E lógico e nisto também vamos enquadrar a Câmara Municipal de Imperatriz, que estava seguindo caminho da ética e da seriedade e da honestidade. E de repente pasmem os Srs., vem ai vereador bonzinho querendo dar dinheiro público para times profissionais. Volto a dizer. São profissionais.
Quem viver verá!!
Vc está certo Justino, dinheiro público não pode ser direcionado p/ ajudar times de futebol. Imperatriz tem muitas (incontáveis) outras prioridades. Além do mais, existe outras maneiras mais inteligentes do poder público ajudar não só o futebol, mas outros esportes, sem necessariamente efiar a mão grande no cofre da viúva.
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