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Irregularidades no Mercado da Cohab deram origem a uma ação civil pública contra a prefeitura, proposta pela Defensoria do Estado a pedido dos feirantes. No último dia 30, Ministério Público, Justiça de 1º grau e Defensoria realizaram uma inspeção no local para apurar as denúncias oferecidas pelos trabalhadores.
Falta de espaço físico, estrutura precária dos banheiros, ausência de ventiladores com umedecedores de ar e quantidade insuficiente de bancas e boxes estão entre as principais reclamações feitas pelos feirantes. O mercado, instalado atualmente no antigo supermercado Confiança, na Cohab, conta com 168 bancas e 49 boxes, quantidade insuficiente segundo os vendedores ambulantes.
De acordo com eles, muitos estão impossibilitados de trabalhar por não possuírem a estrutura necessária no local. Após verificar as condições pessoalmente, o juiz José Jorge Figueiredo dos Anjos, titular da 3ª Vara da Fazenda Pública da capital, onde a ação tramita, afirmou que irá analisar minuciosamente os autos para dar continuidade ao processo.
De acordo com o magistrado, “a inspeção é fundamental para apurar a consistência das denúncias apresentadas pelas partes”.
(Ascom/CGJ)
Irregularidades no Mercado da Cohab deram origem a uma ação civil pública contra a prefeitura, proposta pela Defensoria do Estado a pedido dos feirantes. No último dia 30, Ministério Público, Justiça de 1º grau e Defensoria realizaram uma inspeção no local para apurar as denúncias oferecidas pelos trabalhadores.
Falta de espaço físico, estrutura precária dos banheiros, ausência de ventiladores com umedecedores de ar e quantidade insuficiente de bancas e boxes estão entre as principais reclamações feitas pelos feirantes. O mercado, instalado atualmente no antigo supermercado Confiança, na Cohab, conta com 168 bancas e 49 boxes, quantidade insuficiente segundo os vendedores ambulantes.
De acordo com eles, muitos estão impossibilitados de trabalhar por não possuírem a estrutura necessária no local. Após verificar as condições pessoalmente, o juiz José Jorge Figueiredo dos Anjos, titular da 3ª Vara da Fazenda Pública da capital, onde a ação tramita, afirmou que irá analisar minuciosamente os autos para dar continuidade ao processo.
De acordo com o magistrado, “a inspeção é fundamental para apurar a consistência das denúncias apresentadas pelas partes”.
(Ascom/CGJ)
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