A CAGUETAGEM

Luzia Souza entre os reporteres Raimundo Roma e Waci Freitas

Meus amigos da vida alheia, IMAGINE vocês, quando pensei que já tinha visto tudo com referência a traquinagem e trairagem, vejam com que me deparo em pleno domingo folheando as páginas do jornal O Progresso, do dia 28/03/2010, encontro uma coluna chamada CÂMERA 7, assinada por um pseudo Paul Black. Não sei quem é, em virtude de a coluna não ter o DRT do referido escrevente. Mas, vamos ao fato que me chamou a atenção. Uma jornalista que até vinha se destacando bem no programa de televisão do SBT-- programas com ares de independência editorial --, mas nada é do que um programa de cunho e linha editorial do BST jornalístico, daqueles programas feitos para contar e mostrar a miséria do miserável, já que não busca resolver ou pressionar aquele ator social do que está acontecendo.
O fato é que vendo a jornalista Luzia Souza, que gosta de ser a notícia virou notícia realmente dessa vez. Diz o mister Paul Black que Luzia Souza estava um inferno astral há quase duas semanas. Segundo ele, uma mulher que fez uma denúncia para jornalista Luzia Souza, foi assassinada pelos seus algozes porque a jornalista não manteve o sigilo da fonte.
Meus amigos, o que foi publicado sobre este assunto nem eu sabia, que sou um dos mais bem informados jornalistas da região Tocantina. Porém, como eu li pela manhã o jornal O Progresso já fui direto no barzinho onde a mulher foi assassinada. Agora pense num alvoroço quando cheguei lá! Era todo mundo correndo pra tudo quanto é lado, mas depois foram se acalmando os ânimos e a paz foi mantida. Lá eu fui perguntar, questionar, cutucar o que tinha acontecido ali. Fiquei pasmo mais ainda com a negligência de quem está fazendo ou concluindo um curso de Comunicação Social, como é o caso da jornalista Luzia Souza, que já estava se arrumando para entrar na política, fazendo um programa de cunho oportunista, daqueles que dá muita esperança, mas que na realidade só fantasia sonhos.
A jornalista Luzia Souza não fez o principal, que era preservar a sua fonte. A fonte levou bala, morreu uma mãe de família. Como se explica isso?
Na coluna, o pseudo jornalista não fala onde anda os assassinos, mas fala que co-autora do crime estaria indo para Paraupebas-PA.
Oramos e pedimos a Deus que lá ela não cometa esta infelicidade e se torne uma acagueta de costume.

# Compartilhar