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DO JUSTINOFILHO

Imperatriz na Política, esporte e comunidade
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Justinofilho

Direto de Goiânia


Eu tinha prometido para minha esposa, que não ia escrever nada até a nossa volta. Mais eis que vem a operação rapina, na sua seqüencia e para minha surpresa. La se vai vários ex-prefeito e ex-secretários ,são presos e o que a gente ver quando vai ler o nosso. Diário oficial que recebera da prefeitura de, Imperatriz só trezentos mil contos de reis, é moço a matéria sobre a prisão dos caras, Muito cruel quando se mostrar a prisão de pobre com foto e tudo. Agora como os ladrões acusados pela policia federal, e pela CGU não dizem nem um nome de quem foi preso, foi uma quadrilha que matou sem da um tiro, e por isso que a nossa região esta do jeito que esta. Um Jornal como o nome já diz. O Progresso mais nada falar não tem linha editorial para da um grito para o Progresso, dessa região continuamos sem a verdade. Um Jornal que esconde nome, de quem saqueia, e roubar as suas cidades. Quando estão adimistrando ou fingindo que administra e metem a mão. Roubam e parte da mídia da minha cidade continuam fingindo que os caras não são, Lalau e o cumulo do absurdo. Vejam a matéria em baixo e veja os que foram presos.

PF e CGU realizam "Operação Rapina IV"
A ação visa desarticular esquema desvio de verbas públicas em cidades do Maranhão

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) realizaram na manhã dessa terça-feira (28) a "Operação Rapina IV" para desarticular um esquema de desvio de verbas públicas nas cidades de Montes Altos, São Pedro d’Água Branca e Governador Edison Lobão, todas na região tocantina. Vinte e um mandados de prisão temporária, 42 mandados de busca e apreensão, além de 15 mandados de condução coercitiva, foram expedidos pela Justiça Federal no Maranhão. A PF designou 170 policiais e a CGU 25 analistas para cumprir os mandados.O objetivo da investigação é apurar a responsabilidade dos membros da organização criminosa em atividade na região tocantina do Estado do Maranhão, especialista em produzir licitações e prestações de contas fraudulentas. As prefeituras fraudavam licitações e utilizavam notas fiscais falsas com o objetivo de encobrir desvios e apropriações ilícitas de recursos públicos oriundos de verbas federais. Prefeitos e servidores públicos coordenavam o esquema, escritórios de contabilidade e empresários também participavam das fraudes. Um prejuízo de R$ 14 milhões aos cofres públicos de valores repassados pela União aos três municípios foi detectado na investigação. Em São Pedro d’Água Branca, no ano de 2007, o gestor utilizou nota fria de empresa "de fachada", no valor de R$ 50.335,28, para comprovar a construção de uma escola que já havia sido construída, paga e inaugurada em 2006.Os crimes de Falsificação de Documento Público, Falsificação de Documento Particular, Falsidade Ideológica, Uso de Documento Falso, Peculato, Emprego Irregular de Verbas Públicas e Formação de Quadrilha ou Bando, Fraude a Licitação da Lei 8666/93 e Lavagem de Dinheiro já foram registrados.Quinze dos 21 mandados de prisão temporária foram cumpridos. Entre os presos estão quatro ex-prefeitos e um vereador da atual gestão de Governador Edison Lobão, o qual foi secretário de finanças na gestão anterior.Na entrevista coletiva concedida na manhã de ontem, a Polícia Federal não revelou os nomes das pessoas presas na operação. Os policiais apreenderam computadores e pastas com documentos das prefeituras investigadas, os quais foram conduzidos para a sede da Delegacia de Polícia Federal (DPF) em Imperatriz.Continuação da Rapina III – Segundo José Valter Teixeira, delegado regional executivo da Superintendência de Polícia Federal no Maranhão, essa operação foi a continuação da Rapina III, desencadeada no início do ano, nas cidades de Senador La Rocque e Ribamar Fiquene.Estão presentes também na operação o assessor da Secretaria Federal de Controle, responsável por operações especiais da Controladoria Geral da União (CGU) em Brasília, Elíbio Estrela, e o chefe da CGU no Maranhão, Roberto César de Oliveira Viegas.O comando da operação esteve a cargo do delegado Pedro Roberto Meireles Lopes.

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