Assombração

Quem será que fez esse discurso e quem escreveu vocês sabem?

UM DISCURSO QUE MARCOU
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“Senhoras e Senhores: com a realização de mais esta Exposição Agropecuária. O sindicato rural de imperatriz e todos que colaboraram para este empreendimento estão erguendo um brinde á cidade (que também em julho tem sua data cívica maior) e a si mesmos, pela capacidade de trabalho e de fazer acontecer.
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“Meus amigos: nas primeiras guerras que os povos travaram uns contra os outros, os soldados eram homens do campo. Como os governos não tinham dinheiro para formar e sustentar exércitos próprios usavam agricultores. Por causa disso, as guerras tinham época certa para acontecer: era sempre no período da entressafra, para não prejudicar a produção .
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“Como se pode concluir, depois de deixarem o suor plantando e colhendo nos campos de lavouras, os agricultores deveriam deixar o próprio sangue, matando morrendo nos campos de batalha.
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“Permitiam-me os senhores, a partir dessa constatação histórica, que eu pense em voz alta. Deixem-me tecer, de maneira pública, algumas reflexões muito particulares
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“Sou dos que acreditam que, se você quer grandes sonhos se tornem realidade, primeiro é preciso que se tenha grandes sonhos...
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“Eu tenho grandes sonhos. Entre eles, um que me diz que, se a sociedade começou a se estruturar em virtude do campo, ela também pode ser melhor por causa dele. No momento, porem, não é. Acontece que aquele que tem o dever de trabalhar a terra ainda hoje não tem direito a ela. Por isso, as relações, antes cordialmente tensas, hoje são potencialmente explosivas.
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“Tudo isso porque falta um olhar social, uma visão comunitária por parte daqueles a quem mais responsabilidade cabe nesse processo, que são os assim chamados proprietários rurais.
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“Temos – e eu [prefiro] me incluo aqui – que fazer umas reforma agrária que se inicie, primeiro, pelos latifúndios vazios de nossa mente, pelas áreas inexploradas de nossa consciência. A velocidade com que o mundo está-se transformando, nas zonas urbanas, precisa chegar ao meio rural.
“Nós, que realmente da ineficiência do ou dos Governos, precisamos mostrar que somos eficientes, dentro do que podemos e do que nos cabe fazer. E um bom começo é um processo de conscientização de si mesmo acerca da importância do ser humano na face da terra. Advirto-os de que isto não é uma questão de filosofia - é uma questão sobrevivência. Por que, se as reformas nas relações rurais não se fizerem conscientemente por quem, como nós, produtores, temos o dever de estimulá-las e, até, realizá-las, essas relações haverão de ser mudadas contra nossa vontade e por causa de nossa inconsciência. É necessário dar conforto aos aflitos para que estes não aflijam os confortáveis. (CONCLUIR-SE AMANHÃ)
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Justinofilho tem opinião: Bem meus amigos quem escreveu este discursos nem vou espera para ver o artigo seguinte isso ai quem escreveu foi um jornalista, que na época trabalhava no banco do nordeste do Brasil e foi demitido por justa causa e ainda dizem que foi acusado de receber tanto pela prefeitura como super secretario, bem como pela função que exercia no banco e este discursos naquele tempo eram todos escritos pelo melhor de todos em tudo aqui na nossa cidade tinha gente que dia gente o Ildon marques é um prefeito inteligente olha só o discursos do homem falando no P.O que dizia no discurso ser puro de origem era uma referencia aos agropecuaristas que devia da uma vida melhor para os vaqueiros e suas famílias já que tinha boi isso mesmo boi gado que tinha ate acondicionado só que na época se os homens de fazenda fossem na fazenda do próprio interventor Ildon Marques, ia ver que La sim tinha mais mordomia era as vacas que dormiam junto com ele, e não esquecendo que neste meio ai tinha o adido cultural Luiz Brasília então naqueles tempos muitos foram os discursos de modernidade mais a modernidade tinha outros rumos que Imperatriz sabem hoje como estamos vivendo pior que nos tempos de Salvador Rodrigues.