tag:blogger.com,1999:blog-8197707273979870786.post8869494616062320941..comments2013-08-20T18:09:23.668-03:00Comments on Blog do Justinofilho: JustinoFilho DRT 1557-MAhttp://www.blogger.com/profile/00851091886779720911noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8197707273979870786.post-33598110253409049382009-02-18T08:39:00.000-03:002009-02-18T08:39:00.000-03:00“O líder é um homem incomum. É dominado por ambiçõ...“O líder é um homem incomum. É dominado por ambições e dotado de capacidades que o diferenciam da média dos seres humanos anônimos (...) Tudo começa com alguma droga: ou é a sedução do poder, ou a mística de servir aos outros, ou a vingança, ou o ressentimento, o desejo de recuperar alguma perda, ou o temor a uma ameaça ou o atrativo de uma oportunidade (...).”. <BR/><BR/>Veio-me a citação de Carlos Matus do livro O Líder Sem Estado-Maior, uma edição entre tantas outras brilhantes da Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), em 2000, do então governo do Estado de São Paulo, do falecido Mário Covas (PSDB). É um livro que tenho na cabeceira - usei em monografia e em vários outros trabalhos.<BR/><BR/>No governo de Jomar, Joel foi seu líder na Câmara, e creio que não havia na época outra opção. Penso que Ildon, as tinha. Minha amiga Helena da Educação seria um bom nome, tanto que fora designada para a Secretaria de Educação à época.<BR/><BR/>E Joel, é líder novamente. Não vou usar o termo “infelizmente”, pois penso que não cabe, apesar de que à primeira idéia o seja. Politicamente analisando (ou que convenhamos a entender como tal), não há no quadro atual da Câmara outro vereador para tal função. Sejamos franco! E isso é ruim?! Claro que não. É uma oportunidade para os novos vereadores buscarem qualificação para serem lembrados em um futuro próximo. Uma porta que se fecha, é uma janela que se abre! Então, não sejamos pessimistas! Afinal de contas, é a busca por conhecimento e as titulações (cursos, seminários...) que nos faz profissionalmente ocupantes de indicações, seleções, prestação de serviços etc. E Joel as tem de sobra, para as especificas formas que as gestões municipais se propõem a atuar. As práticas e formas são outras discussões. Faz parte da “universidade da vida política” – coisas que não se aprende em cadeira de escola ou em publicações para monográficos.<BR/><BR/>Quando estamos em uma equipe onde se há um líder (óbvio), temos que depositar confiança nas decisões que o líder maior as toma. Se o prefeito fez a sua escolha, a equipe tem que depositar o voto de confiança diante sua escolha. O que estranha é que em uma democracia (uma palavra muito bonita), mesmo atuando na equipe de governo, ocorre a ausência do comentário pessoal, pois ficou-se condicionado que amigo ou aliado não deve contrapor decisões, opiniões etc. É uma pena! Mas, no mundo empresarial é mais ou menos assim: um representante da Antarctica em hipótese alguma pode tomar uma Brahma, mesmo que ambas seja da AmBev. É como alguns amigos petistas não criticar o governo Jackson por que ocupam cargos no estado, mas criticam a gestão municipal atual, mesmo sendo aliada do mesmo governo estadual. Dá pra entender?!<BR/><BR/>E isso é ruim?! Claro que não! Como diria o arteiro Justino Filho: deve-se colocar as coisas no “congelador da maldade” e seguir em frente.Samuel Souzahttps://www.blogger.com/profile/16147136270811650806noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8197707273979870786.post-54138926567386940172009-02-18T01:30:00.000-03:002009-02-18T01:30:00.000-03:00“O líder é um homem incomum. É dominado por ambiçõ...“O líder é um homem incomum. É dominado por ambições e dotado de capacidades que o diferenciam da média dos seres humanos anônimos (...) Tudo começa com alguma droga: ou é a sedução do poder, ou a mística de servir aos outros, ou a vingança, ou o ressentimento, o desejo de recuperar alguma perda, ou o temor a uma ameaça ou o atrativo de uma oportunidade (...).”. <BR/><BR/>Me veio a citação de Carlos Matus do livro O Líder Sem Estado-Maior, uma edição entre tantas outras brilhantes da Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), em 2000, do então governo do Estado de São Paulo, do falecido Mário Covas (PSDB). É um livro que tenho na cabeceira - usei em monografia e em vários outros trabalhos.<BR/><BR/>No governo de Jomar, Joel foi seu líder na Câmara, e creio que não havia na época outra opção. Penso que Ildon, as tinha. Minha amiga Helena da Educação seria um bom nome, tanto que fora designada para a Secretaria de Educação à época.<BR/><BR/>E Joel, é líder novamente. Não vou usar o termo “infelizmente”, pois penso que não cabe, apesar de que à primeira idéia o seja. Politicamente analisando (ou que convenhamos a entender como tal), não há no quadro atual da Câmara outro vereador para tal função. Sejamos franco! E isso é ruim?! Claro que não. É uma oportunidade para os novos vereadores buscarem qualificação para serem lembrados em um futuro próximo. Uma porta que se fecha, é uma janela que se abre! Então, não sejamos pessimistas! Afinal de contas, é a busca por conhecimento e as titulações (cursos, seminários...) que nos faz profissionalmente ocupantes de indicações, seleções, prestação de serviços etc. E Joel as tem de sobra, para as especificas formas que as gestões municipais se propõem a atuar. As práticas e formas são outras discussões. Faz parte da “universidade da vida política” – coisas que não se aprende em cadeira de escola ou em publicações para monográficos.<BR/><BR/>Quando estamos em uma equipe onde se há um líder (óbvio), temos que depositar confiança nas decisões que o líder maior as toma. Se o prefeito fez a sua escolha, a equipe tem que depositar o voto de confiança diante sua escolha. O que estranha é que em uma democracia (uma palavra muito bonita), mesmo atuando na equipe de governo, ocorre a ausência do comentário pessoal, pois ficou-se condicionado que amigo ou aliado não deve contrapor decisões, opiniões etc. É uma pena! Mas, no mundo empresarial é mais ou menos assim: um representante da Antarctica em hipótese alguma pode tomar uma Brahma, mesmo que ambas seja da AmBev. É como alguns amigos petistas não criticar o governo Jackson por que ocupam cargos no estado, mas criticam a gestão municipal atual, mesmo sendo aliada do mesmo governo estadual. Dá pra entender?!<BR/><BR/>E isso é ruim?! Claro que não! Como diria o arteiro Justino Filho: deve-se colocar as coisas no “congelador da maldade” e seguir em frente.Anonymousnoreply@blogger.com